Ofertar e colocar dinheiro, você sabe a diferença?

O Pr. Teodomiro ressaltou que fica muito preocupado com a cristandade, pois, às vezes” só querem receber”, comportando-se como o mar Morto, que não consegue escoar as suas águas para outros afluentes, em virtude de estar a mais de 400 metros abaixo do nível dos oceanos. Por esse motivo, também, recebe todas as partículas de água que se soltam dos terrenos a sua volta que escoam em sua direção. Na verdade, deveríamos ser como o “mar da Galiléia”, priorizando o “dar”, conforme nos ensinado por Jesus nas Escrituras Sagradas.

 

Em 2 Coríntios 8,9 é dito:Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis”. Se fizermos uma varredura na Bíblia, perceberemos a diferença entre ofertar e colocar dinheiro, bem como várias pessoas que se alegravam em dar, contribuir, depositar ou fazer a vontade de Deus.

Trouxe-nos, também, a passagem bíblica em Gênesis 4, 3 a 4: “E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta”. Sem que houvesse uma lei impositiva, por parte de Deus, ambos ofertaram a Deus. No entanto, foi aceita somente a oferta de Abel. Ambos ofertaram de modo voluntarioso.

Em Êxodo 36, 5: “E falaram a Moisés, dizendo: O povo traz muito mais do que basta para o serviço da obra que o Senhor ordenou se fizesse”. Naquela época, o povo de Israel estava dando além daquilo que era solicitado. Estavam bem intencionados e motivados em dar!

Em 1 Crônicas 29, 1 a 30, também, é um grande exemplo de como o povo contribuía voluntariamente. Naquela ocasião, o rei David deu todo o ouro e prata que possuía para a casa de Deus. E conforme dito nos versículos 5 e 6: “....Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?  Então os chefes dos pais, e os príncipes das tribos de Israel, e os capitães de mil e de cem, até os chefes da obra do rei, voluntariamente contribuíram”.

Além dessas, enfatizou outras referências bíblicas:

Atos 4, 34 a 37: “Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cada um tinha. Então José, cognominado pelos apóstolos Barnabé (que, traduzido, é Filho da consolação), levita, natural de Chipre, Possuindo uma herdade, vendeu-a, e trouxe o preço, e o depositou aos pés dos apóstolos”. José, então, deposita tudo aquilo que havia recebido.

João 12,3: “Então Maria, tomando um arrátel de ungüento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do ungüento”. Maria pega aquilo que possui de mais valioso e derrama aos pés de Jesus.

Tudo aquilo que ocorria é bastante diferente do comportamento cristão de hoje. Hoje, em muitas igrejas, para ofertarmos, necessitamos de um envelope especial. A bênção de Deus jamais poderá estar condicionada ao valor ofertado.

O Pr. Israel Maia ressaltou que a oferta produz felicidade. Em 2 Coríntios 9, 7: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”. Devemos ofertar conforme aquilo proposto pelo nosso coração. Não podemos ofertar para trocar por bênçãos. Oferta é gratidão! O povo na saída do Egito ofertou muito mais do que eles deviam, pois estavam gratos a Deus, por terem sido retirados da escravidão.

Atos 5, 1 a 5: “Mas um certo homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade, E reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos. Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade?  Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus. E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram”.

Ananias e Safira estavam dando dinheiro, mas não estavam alegres. Deram aquilo que achavam. Não pensem que a oferta de R$ 10.000,00 valerá futuramente a bênção de um apartamento dado por Deus. Não se esqueçam que o dízimo é compromisso, a oferta é algo voluntário e a alçada é algo especial, conforme descrito em Êxodo 25, 1 a 8:
Então disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos de Israel que me tragam uma oferta alçada; de todo homem cujo coração se mover voluntariamente, dele tomareis a minha oferta alçada. E esta é a oferta alçada que tomareis deles: ouro, prata, bronze, estofo azul, púrpura, carmesim, linho fino, pêlos de cabras, peles de carneiros tintas de vermelho, peles de golfinhos, madeira de acácia, azeite para a luz, especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático,  pedras de ônix, e pedras de engaste para o éfode e para o peitoral. E me farão um santuário, para que eu habite no meio deles”.

A oferta alçada tem objetivo específico, já a voluntária não. Por exemplo, para a construção do templo, conforme descrito 1 Crônicas 29. A oferta voluntária é a que oferecemos ao Senhor, espontaneamente, por livre vontade. Tudo vem do Senhor e devemos ser gratos a Ele ao ofertarmos. Infelizmente, muitos fiéis e igrejas estão trocando os valores em troca de bênçãos. Bênção é algo natural que acontece por sermos servos fiéis e obedientes, conforme descrito em Deuteronômio 30.

Em Mateus 25, 21 é dito: “E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor”. Seja fiel no pouco, pois sobre muito Deus te colocará!

O Pr. Adílson Henrique ressaltou, novamente, 2 Coríntios 9, 7: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria”. Muitos vão levar oferta e outros, apenas, apresentar o seu dinheiro no altar. Deus não busca o dinheiro, mas sim corações. Tude depende de nossas atitudes!

Trouxe como exemplo as ofertas de Abel e Caim, conforme Gênesis 4. Enquanto Caim ofertou do fruto da terra, não tendo muito trabalho para isso, Abel, diferentemente, levou as suas ofertas das premissas e da gordura do seu rebanho. Ou seja, fez e deu aquilo que havia de melhor. Deus, na verdade, vê o coração e as nossas atitudes. Naquele momento, Deus recebeu somente a oferta de Abel, pois pôde ver, verdadeiramente, o seu coração e atitude.

A diferença básica entre ofertar e colocar dinheiro, está relacionada à atitude e ao grau de envolvimento. Para ofertar, ela simplesmente não deixa o dinheiro lá. O ofertante vai com o coração contrito. Precisamos nos doar com atitude e não apenas colocar dinheiro por interesse, visando a barganhar algo em troca.

O Pr. Aílton Siqueira disse que há muito tempo o dinheiro era considerado uma maldição dentro das igrejas. Hoje, temos uma consciência muito mais ampla do assunto. A Bíblia fala em muitas passagens sobre a questão do dinheiro.

Percebemos, claramente, que Caim e Abel quando trouxeram uma oferta ao Senhor, havia uma consciência de sua importância por ambos, pois, muito provavelmente, tinham recebido a mesma instrução. Caim era lavrador e puxou a profissão de seu pai Adão, dando sequência, consequentemente, à profissão de seu pai.

Abel não era lavrador, mas cuidava apenas de ovelhas. Caim trouxe a sua oferta do fruto. Ou seja,  no “singular”. Abel trouxe das premissas. Certamente, pegou de “várias” para ofertar a Deus. Por que Abel faz isso?  sem fé não há como agradar a Deus. Tudo que apresentamos a Deus tem que ser com fé. Em Hebreus 11, 4 é dito: “Pela fé Abel ofereceu a Deus maior sacrifício do que Caim, pelo qual alcançou testemunho de que era justo, dando Deus testemunho dos seus dons, e por ela, depois de morto, ainda fala”. Abel deu o seu melhor pela fé! Certamente, Deus se agradou de Abel e de sua oferta.

A oferta está ligada à vida e a vida ligada à oferta. Por esse motivo, a importância de nos reconciliarmos com os nossos irmãos, caso haja alguma coisa contra ele, pois Deus, assim, Deus não receberá as nossas ofertas. Não podemos fazê-la de qualquer maneira. Por que ofertamos? Porque tudo é por Ele, para Ele e dEle. Não podemos pegar na carteira um valor aleatório e colocar no envelope, de modo qualquer. Desta forma, Deus não receberá!

Trouxe-nos uma passagem em Lucas 21, 2 a 4: “E viu também uma pobre viúva lançar ali duas pequenas moedas; E disse: Em verdade vos digo que lançou mais do que todos, esta pobre viúva;  Porque todos aqueles deitaram para as ofertas de Deus do que lhes sobeja; mas esta, da sua pobreza, deitou todo o sustento que tinha”.
Não é quantidade que nos mostra a qualidade da oferta, mas, sim, o nosso coração. Aquela viúva pobre deu mais, pois deu tudo o que tinha. Gratidão muito profunda! A sua oferta teve um valor muito maior do que aquilo ofertado pelos ricos. Nada vai pagar o que Deus tem feito por nós. A consciência do que é Deus, dos seus atributos e o que Ele fez por nós, fará toda a diferença. Para a glória dEle e louvor!

O Pr. Eliel do Carmo questionou por que não se fala na questão do “dinheiro” dentro das igrejas, visto que grande das Parábolas de Jesus e inúmeras passagens bíblicas o assunto é referenciado?

O Pr. Teodomiro ressaltou que Abraão, José, Moisés, dentre outros patriarcas deram o seu melhor para Deus. Quando a Bíblia fala de dinheiro, não fala de modo coercitivo. A lei estabelece o mínimo, mas a Graça de Deus não tem limites. A Graça é amor! Em João 1, 17: “Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo”. Creio que precisamos tratar desse asunto como uma bênção de Deus, procurando dar o nosso melhor para Deus. Na  pós-modernidade, não podemos ficar debruçados em discussões já superadas. Precisamos estar mergulhados na Graça de Deus, que superabundou. Jesus veio para salvar completamente e eternamente a humanidade.

Por que muitas lideranças falam mais da maldição por não dizimarem e ofertarem, do que as bênçãos de Deus previstas, empregando a referência bíblia em Malaquias 3, 8 a 12?:

“Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes. E por causa de vós repreenderei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; e a vossa vide no campo não será estéril, diz o Senhor dos Exércitos. E todas as nações vos chamarão bem-aventurados; porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos”.

Além disso, percebemos que muitos o fazem por obrigação ou para mostrar a outrem. O Pr. Eliel do Carmo ressaltou que não podemos ofertar, em virtude do medo decorrente das maldições enfatizadas no Versículo 9 do Capítulo 3 de Malaquias. Precisamos, sim, ressaltar as bênçãos, conforme descritas anteriormente nessa passagem bíblica. 

O Pr. Israel Maia disse que a oferta está atrelada a questão do doar-se. Trouxe-nos o exemplo do cardápio conhecidíssimo “Bife a Cavalo”, onde a “galinha participa, mas o boi se doa completamente”. Na verdade, não estamos nos doando completamente, mas apenas participando! Há necessidade de sabermos o porquê e o que será produzido em prol de nós, em virtude de ofertarmos.

Atualmente, a igreja está sendo muito atacada pela forma de se apresentar a oferta. Uma coisa é fato, se você for fiel com as suas ofertas e dízimos, certamente será abençoado. O povo que é fiel é abençoado por Deus e isso incomoda os impíos. Não estamos dando nada para o Pastor, mas, sim, para a obra de Deus, devolvendo apenas aquilo que Deus já nos entregou.  

O Pr. Adílson Henrique ressaltou Marcos 12, 41: “E, estando Jesus assentado defronte da arca do tesouro, observava a maneira como a multidão lançava o dinheiro na arca do tesouro; e muitos ricos deitavam muito”. Jesus observava e discernia com qual espírito as pessoas ofertavam. A multidão entregava porque possuíam dinheiro, mas a viúva não. Tem gente que coloca muita coisa no altar, mas não entrega nada para Deus.

Enfatizou, também, vários versículos bíblicos que nos mostram a importância da oferta na vida do cristão:

Provérbios 11,24: “Ao que distribui mais se lhe acrescenta, e ao que retém mais do que é justo, é para a sua perda”. As pessoas acabam passando por dificuldades, porque não conseguem se doar e se entregar a Deus.

2 Coríntios 9, 6: “Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá fartamente”. Precisamos fazer com amor, derramando o nosso coração, quando do momento de ofertar a Deus. Se semearmos pouco, colheremos pouco!

Provérbios 3, 9 a 10: “Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares”. Nessa passagem, Deus nos ensina a receita e, consequentemente, nos mostra as bênçãos decorrentes.

Por último ressaltou os ensinamentos de Max Lucado para essa questão:

“Mas, a regra principal de Deus para finanças é que nós não somos donos de nada. Somos mordomos, e não donos. Administradores, e não possuidores. Gente da manutenção, e não proprietários. Nosso dinheiro não é nosso, é dEle. Não é como se Deus guardasse o futuro em secreto. Uma olhada no cemitério deve nos lembrar que todo mundo morre. A Bíblia diz, “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem!” (Salmo 24:1). Isso inclui o nosso dinheiro”.

Quando ofertamos não estamos dando para o Pastor, mas para Deus. O que o Pastor vai fazer é problema e responsabilidade dele. No momento certo, Deus vai cobrar e lhe dará resposta!

O Pr. Aílton Siqueira disse que essa problemática está relacionada à falta de conhecimento e entendimento. Simplesmente, dar o dinheiro, não quer dizer que está se fazendo muito. Voltando ao exemplo de Abel, ele entregou das suas primícias e da gordura. Ou seja, entregou o melhor que possuía. Deus está vendo a nossa vida, antes das nossas ofertas chegarem ao altar.

Se soubermos utilizar o dinheiro, certamente será uma bênção, mas precisamos aprender a administrá-lo. Ressaltou a questão do princípio da lei da semeadura, conforme mencionado anteriorment, bem como da avareza (quem tem apego excessivo ao dinheiro, às riquezas). Não ofertamos para a igreja ou para o Pastor, mas para o Senhor. Quem vai nos abençoar é o Senhor! Mostrou-nos algumas passagens bíblicas falando sobre a questão da avareza:

Em Colossenses 3, 5:Mortificai, pois, os vossos membros, que estão sobre a terra: a fornicação, a impureza, o afeição desordenada, a vil concupiscência, e a avareza, que é idolatria. Precisamos separar as nossas ofertas com entendimento. Riqueza e glória vem de Deus”.

Lucas 12, 13 a 16: “E disse-lhe um da multidão: Mestre, dize a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas ele lhe disse: Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós? E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui. E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância;”.

Devemos ofertar à Deus aquilo que Ele merece receber. Mas, não com avareza!

O Pr. Teodomiro disse que no tempo de José no Egito, era lei ser cobrado 20% de impostos, conforme descrito em Genêsis 47, 24: “Há de ser, porém, que das colheitas dareis o quinto a Faraó, e as quatro partes serão vossas, para semente do campo, e para o vosso mantimento, e dos que estão nas vossas casas, e para que comam vossos filhos”.

No Brasil é cobrado muito mais do que 40% de impostos. Mas, infelizmente, o crente, atualmente, diante dessa situação, está discutindo em dar ou não dar o dízimo e a oferta; e se é para a igreja ou para o Pastor.

É mister que, a partir de hoje, tenhamos os seguintes ensinamentos: Precisamos entregar a Deus, sem pedir uma bênção em troca, pois a mesma já foi entregue; contribuamos ou doemos, colocando as nossas ofertas aos pés dos apóstolos ou ministros, sem pedir prestação de contas; e quando entregamos a Deus não pedirmos recibo.

Conforme 2 Coríntios 8, 5:E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus”. Não somente ofertaram, mas a fizeram primeiramente ao Senhor. Lutero dizia que é  preciso se converter na mente, no coração, na na alma, no espírito e no bolso. Não podemos ser como aquele crente, quando estava para ser batizado, retirou a sua carteira, pois disse: “Não aceito o dízimo”. Precisamos, na verdade, sermos batizados em tudo.

O Pr. Israel Maia disse que aquilo que nós entregamos sempre será bênção, mas poderá ser uma maldição para quem recebe. Muitos fazem o uso errado das ofertas. Existem Pastores que dirigem igrejas grandiosas, mas necessitam, por isso, receber uma ajuda de custo. Se o valor é desviado para outras coisas, isso não é problema das ovelhas, mas, sim, do próprio Pastor. Entregue o seu dízimo, entregue a sua oferta, pois será sempre bênção para a sua vida, mesmo que sejam empregados de modo incondizente. As lideranças, certamente, darão conta à Deus!

O Pr. Eliel do Carmo ressaltou que há muitos contribuintes nas igrejas, mas poucos adoradores. É por isso que temos muitas dificuldades dentro das igrejas. Isso parte das liderança eclesiásticas. Se as nossas lideranças não servirem de exemplo, devemos congregar em outro lugar que seja, de fato, exemplo.

Aprenda com esse debate. Reflita e passe a ser um verdadeiro adorador. Como resultado da pesquisa de opinião, 87% disseram que são gratos. Um bom motivo, também, para sermos gratos a Deus com as nossas ofertas e dízimos, a fim de darmos continuidade às bênçãos de Deus.

Lembrem-se que a gratidão é tão importante, que a ingratidão deveria ser crime, conforme enfatizado pelo Pr. Teodomiro.

Ao final do debate, o Pr. Adílson Henrique ressaltou Lucas 6, 38: “Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo”.


IADJAN, a igreja que ama você.

 

Se você quiser aprender um pouco mais sobre tudo aquilo que foi debatido, clique acesse "Debate Melodia" - link http://melodia.com.br/audios/debate-melodia/17

 

 

 

 


 
 

 

 

 

 

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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